Saída de manhã para visita a
Stone Town e suas ruas labirínticas. Jambo (Olá), Hakuna Matata, (sem
problemas, tudo ok) e Karibu (bem vindo), são as palavras que por aqui mais se
ouvem. Fomos abordados por variadíssimos guias turísticos. Até queriam vir dois
connosco. Optámos por um que cobrava 5USD, que no final se transformou em 10 porque
era 5 por pessoa…
Visita ao mercado do peixe, da
carne e o geral. A confusão de sempre, nas paragens africanas. Ao almoço estivemos
à conversa com um espanhol, que já vive em Zanzibar há 7 anos. Instrutor de
mergulho em Nungwi.
A tarde foi passada pelas ruas labirínticas,
agora já nossas conhecidas. Fomos ao Museu do Mercado dos Escravos e na realidade
não tem interesse nenhum. Custo de 5USD por pessoa.
Perto do por do sol escutámos os
sinos da igreja. Fomos até lá perceber se ia haver missa, e foi-nos informado
que seria por volta das 21H00. Acabámos por ir jantar antes, um caril de polvo
fantástico, no mesmo restaurante do dia anterior.
A missa do Galo, em Swahili,
demorou cerca de 3 horas, mas é bastante diferente daquelas a que estamos
habituados. Tem um coro de cerca de 40 elementos, que canta e faz várias coreografias
durante a cerimónia, acompanhados pelo público que assiste à missa. Até 2
locais, já adultos, se baptizaram. No final o padre dirigiu umas palavras em
inglês, a agradecer a presença dos estrangeiros que estiveram presentes. Nós e
mais 3 ou 4.
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