Denominada
Mírtilis Júlia (em latim: Myrtilis/Mirtylis Iulia) após a invasão romana da
península Ibérica, seguiu-se-lhe a ocupação pelos Visigodos. Após a invasão muçulmana
da península Ibérica passou a ser denominada como Martulá (Mārtulah).
Constituía-se
em um importante porto fluvial, erguendo-se o seu castelo em posição dominante
sobre aquele trecho do rio Guadiana. A sua importância era tal que, durante um
curto período no século XI, foi capital de um pequeno emirado islâmico
independente, a Taifa de Mértola.
À
época da Reconquista cristã da península, só veio a ser conquistada no reinado
de Sancho II de Portugal, por forças sob o comando do comendador da Ordem de
Santiago, Paio Peres Correia, em 1238.
A 17 km existe a praia fluvial das Minas de São Domingos, com bandeira azul e água quente! As antigas minas estão bastante degradadas, e é pena não se manter em melhor estado um património de arqueologia industrial tão interessante.
Para jantar a Casa de Pasto TAMUJE é um oásis! Há javali como prato do dia! A imperial é artesanal...! Os preços são muito acessíveis, ao contrário de outros restaurantes que vimos em Mértola, pelo que este é certamente a escolha acertada. Convém marcar porque enche rapidamente.
Aconselha-se a visita a pé pela vila antiga, onde se pode visitar o Castelo, a Igreja de Nossa Senhora da Anunciação (antiga mesquita), a réplica de uma casa árabe e as escavações arqueológicas do bairro árabe, que conserva ainda bastantes vestígios romanos.
Ficámos alojados no Hotel Museu unidade de 3 estrelas, que foi construído em cima de vestígios arqueológicos, mantendo-os visitáveis. O staff é muito simpático e o Gin tónico (Gordons) custa apenas 3€...
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