Não vai ser uma descrição
exaustiva da N2, apesar de ter sido feita na íntegra. Nalguns pontos de
interesse não houve paragens, pelo conhecimento já anterior dos mesmos.
Seguimos o roteiro/guia da N2 da revista Auto Hoje, que é bastante
pormenorizado.
Início em Chaves. Aqui
recomendamos o restaurante o Cândido. Gente muito simpática, as alheiras são de
comer e chorar por mais. Se não comerem sopa, até depois da sobremesa o Sr
Cândido insiste na pergunta: “não querem mesmo uma sopinha?”. O Alojamento
Central, revelou-se uma agradável surpresa na vertente qualidade/preço. Obrigatório
experimentar o Pastel de Chaves. A visitar em Chaves: Museu de Arte
Contemporânea Nadir Afonso e centro histórico.
Vidago: peçam para visitar a fábrica
das Águas Campilho. A Engenheira responsável é super simpática e mostra todos
os detalhes do engarrafamento. Até oferecem aguinhas. Hotel Vidago Palace, onde
se pode visitar os jardins e as fontes termais de águas férreas. O acesso ao
hotel está vedado.
Restaurante Adega Regional o
Beça, perto de Santa Marta de Penaguião. Por sorte era quarta-feira e apanhámos
o dia das tripas caseiras.
Depois de Santa Comba Dão, com
alguma atenção consegue-se fazer o troço antigo da N2, que acaba nas águas da
Barragem da Aguieira.
Sardoal: interessante visitar o
Centro histórico.
Mora: visitar o Fluviário.
Brotas: excelente alojamento nas
Casas de Romaria. Casas tipicamente alentejanas, muito bem recuperadas. Pequeno-almoço
excelente. Aconselha-se o restaurante O Poço. A açorda de bacalhau é divinal!
Grutas do Escoural: marcar as
visitas na véspera…
Alcáçovas: visitar o Paço dos
Henriques, ao pé do Jardim das Conchas, este último algo degradado. A não
perder a visita à fábrica de chocalhos Pardalinho, onde são muito bem
recebidos. Vê-se todo o processo de fabrico artesanal certificado, através de
uma visita guiada. Pode-se comprar chocalhos.
Aljustrel: Pouca informação no
Turismo, sobre a arqueologia Industrial das minas, o que no mínimo é estranho,
numa localidade mineira. No cimo da vila descobrimos um percurso, mas encerrado
para visita. Não se percebe…
Almodôvar: Museu da Escrita do
Sudoeste. Gratuito!!!!
Serra do Caldeirão: onde se podem
encontrar protecções originais nas curvas, sinais de trânsito da época, e as
antigas casas dos cantoneiros recuperadas.
738 kms depois, chega-se a Faro.
Fizemos em 3 dias, mas para quem
quiser parar em mais locais, 5 dias será o ideal.
Boas
ResponderEliminarObrigado pela partilha , seria possível pormenorizar um pouco a passagem de Santa Comba para a Aguieira? É o único troço do qual tenho muitas dúvidas pois aparece em muitos relatos, ter de se entrar na IP3 e fazer quase 20 kms ,,! se me puderem ajudar agradeço Abraço e boas curvas ! silvio.morgado@gmail.com
Vou enviar por email descritivo. Cumps
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