sábado, 14 de abril de 2018

ESTRADA NACIONAL N2 - Abril 2018


Não vai ser uma descrição exaustiva da N2, apesar de ter sido feita na íntegra. Nalguns pontos de interesse não houve paragens, pelo conhecimento já anterior dos mesmos. Seguimos o roteiro/guia da N2 da revista Auto Hoje, que é bastante pormenorizado.

Início em Chaves. Aqui recomendamos o restaurante o Cândido. Gente muito simpática, as alheiras são de comer e chorar por mais. Se não comerem sopa, até depois da sobremesa o Sr Cândido insiste na pergunta: “não querem mesmo uma sopinha?”. O Alojamento Central, revelou-se uma agradável surpresa na vertente qualidade/preço. Obrigatório experimentar o Pastel de Chaves. A visitar em Chaves: Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso e centro histórico.

Vidago: peçam para visitar a fábrica das Águas Campilho. A Engenheira responsável é super simpática e mostra todos os detalhes do engarrafamento. Até oferecem aguinhas. Hotel Vidago Palace, onde se pode visitar os jardins e as fontes termais de águas férreas. O acesso ao hotel está vedado.

Restaurante Adega Regional o Beça, perto de Santa Marta de Penaguião. Por sorte era quarta-feira e apanhámos o dia das tripas caseiras.

Depois de Santa Comba Dão, com alguma atenção consegue-se fazer o troço antigo da N2, que acaba nas águas da Barragem da Aguieira.

Sardoal: interessante visitar o Centro histórico.

Mora: visitar o Fluviário.

Brotas: excelente alojamento nas Casas de Romaria. Casas tipicamente alentejanas, muito bem recuperadas. Pequeno-almoço excelente. Aconselha-se o restaurante O Poço. A açorda de bacalhau é divinal!

Grutas do Escoural: marcar as visitas na véspera…

Alcáçovas: visitar o Paço dos Henriques, ao pé do Jardim das Conchas, este último algo degradado. A não perder a visita à fábrica de chocalhos Pardalinho, onde são muito bem recebidos. Vê-se todo o processo de fabrico artesanal certificado, através de uma visita guiada. Pode-se comprar chocalhos.
Aljustrel: Pouca informação no Turismo, sobre a arqueologia Industrial das minas, o que no mínimo é estranho, numa localidade mineira. No cimo da vila descobrimos um percurso, mas encerrado para visita. Não se percebe…

Almodôvar: Museu da Escrita do Sudoeste. Gratuito!!!!

Serra do Caldeirão: onde se podem encontrar protecções originais nas curvas, sinais de trânsito da época, e as antigas casas dos cantoneiros recuperadas.

738 kms depois, chega-se a Faro.

Fizemos em 3 dias, mas para quem quiser parar em mais locais, 5 dias será o ideal.
































































































































































2 comentários:

  1. Boas
    Obrigado pela partilha , seria possível pormenorizar um pouco a passagem de Santa Comba para a Aguieira? É o único troço do qual tenho muitas dúvidas pois aparece em muitos relatos, ter de se entrar na IP3 e fazer quase 20 kms ,,! se me puderem ajudar agradeço Abraço e boas curvas ! silvio.morgado@gmail.com

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