Início do raide, com o grupo
constituído por 4 portugueses, 5 espanhóis, ou melhor, catalães, 1 dinamarquês,
2 alemães. A tripulação era constituída por 2 sul africanos e 1 tradutor
holandês para os alemães. Dos 2 sul africanos um é o condutor e cozinheiro e o
outro estagiário. Quanto ao primeiro, e à sua função de cozinheiro, assim que
percebeu que o Tó gostava de cozinhar, deixou essa responsabilidade para ele,
durante o resto da viagem, que na realidade acabou por ser um prazer acrescido.
O início do raide foi algo
atribulado, pela alteração de veículo. Em vez do esperado camião NOMAD, em
virtude de um problema mecânico, acabámos por realizar a viagem em Bus Safari.
Depois de muita confusão, lá surgiram umas compensações nos cartões de crédito
e tudo se resolveu.
1ª paragem: Kruger! ( a nossa
casa nos próximos 3 dias)
Montagem do acampamento, jantar,
“camp fire” e caminha que em África o dia começa às 05H00 da manhã.
Os dias seguintes foram passados
em safaris no imenso parque, observando a muita vida selvagem. Felizmente numa
das lojas do parque vendiam biltong (carne seca), o que deu um ar mesmo
africano aos safaris. Aos jantares, houve chakalaka, que é um molho à base de
tomate e cebola, para envolver o Pap, feito de farinha e que fica como um puré.
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